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A infraestrutura de ensino e pesquisa do PPE inclui 1 auditório (sala C-216) com 48 lugares, um auditório (sala C-213) de 28 lugares com equipamento de vídeo conferência, uma sala de aula (sala I-211) com 35 lugares, duas salas de reuniões, uma sala para cada docente permanente, uma sala de pesquisadores e duas salas de estudo para alunos.

O PPE também possui laboratórios vinculados ao programa.

Auditório

Sala de Aula

Sala dos computadores

Sala de reuniões

Secretaria

Visão

 O Programa de Planejamento Energético é um centro de excelência acadêmica nacional e internacionalmente reconhecido, contribuindo para gerar, transmitir e transformar conhecimento em soluções para os grandes problemas de energia e sustentabilidade.

Missão

 Formar profissionais com visão interdisciplinar para enfrentar os desafios do futuro e realizar pesquisas de vanguarda em energia e meio ambiente que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

Objetivos

Ensino

  •  Manter atualizadas as linhas de pesquisa, disciplinas e grade curricular conforme o avanço da pesquisa e do conhecimento
     
  • Promover uma aprendizagem ativa em temas de vanguarda.

Pesquisa

  •  Desenvolver pesquisa na fronteira da ciência.
     
  • Ampliar e reforçar parcerias nacionais e internacionais.

Extensão

  •  Ampliar a aplicação de pesquisa científica a problemas atuais da sociedade.
     
  • Desenvolver estratégias de comunicação e divulgação científica para ampliar e fortalecer o posicionamento e a identidade do PPE na sociedade.
     

 

 

O Programa de Planejamento Energético (PPE) é um dos programas mais novos da COPPE, tendo sido aprovado em 04 de janeiro de 1991 pelo Conselho de Ensino para Graduados - CEPG da UFRJ. O PPE, entretanto, teve origem em 1979, quando foi criada a Área Interdisciplinar de Energia (AIE), a partir de uma iniciativa conjunta de três Programas de Pós-Graduação: Engenharia de Sistemas, Engenharia de Produção e Engenharia Nuclear.

Neste sentido, interessa notar o pioneirismo do PPE no tema interdisciplinar de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Este pioneirismo pode ser verificado através da formação de pesquisadores que passaram a atuar em unidades da própria UFRJ ou de outras universidades brasileiras e estrangeiras, e da criação de novos centros de pesquisa acadêmica espalhados pelo território brasileiro.

A consolidação do PPE rendeu frutos e contribuiu para a criação e implementação dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental na Escola Politécnica, de Pós-graduação em História e Epistemologia da Ciência, e de Pós-Graduação lato sensu em Petróleo e Gás, todos da UFRJ.

O PPE tem por objetivo o ensino, a pesquisa e o desenvolvimento de atividades de extensão relacionadas às áreas de Planejamento Energético e Planejamento Ambiental. O PPE não é a soma de diferentes formações, mas sim a sinergia dentro de um mesmo ambiente de pesquisa aplicada. No seu corpo docente e discente interagem engenheiros de diferentes especialidades (civil, elétrica, química, metalurgia, mecânica, produção, nuclear, transportes etc.), economistas, biólogos, químicos, geógrafos, geólogos, arquitetos, matemáticos e físicos.

A dinâmica de atividades de docência e de pesquisa conduziu a uma forte integração entre teoria/Universidade e prática/mercado/Governo, expondo o corpo discente do Programa a um ambiente de experiências acadêmico-profissionais ricas e mutuamente férteis. Esta dinâmica explica, inclusive, a alta demanda do mercado e de instituições governamentais por professores e alunos do Programa.

Nesta interação com o meio externo (mercado, governo e sociedade), o PPE tem contribuído diretamente através da cessão de docentes e discentes a agências de regulação, órgãos de governo, secretarias de Estado, empresas de energia, entre outras, nas áreas de Energia e/ou Meio Ambiente.

Ao longo de sua história, o PPE cedeu professores para os cargos de Presidente da Eletrobrás; Diretor da Agência Nacional de Águas (ANA); Superintendente da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); Superintendente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Diretor-Geral da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia; Secretário-Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas; e Ministro Interino do Ministério de Minas e Energia. Cabe ainda destacar que professores do PPE contribuíram na formulação do modelo institucional do setor energético brasileiro e foram importantes para o desenvolvimento do modelo de política industrial do país. Ex-alunos do PPE também se destacam, atualmente, em instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais.

O PPE é pioneiro no Brasil, e na América Latina, em temas como:

• Modelagem integrada de expansão e operação de sistemas energéticos
• Efeito estufa e mudanças climáticas globais
• Desenvolvimento energético sustentável
• Eficiência energética
• Gerenciamento pelo lado da demanda
• Eficiência exergética
• Planejamento integrado de recursos
• Energia, meio ambiente e desenvolvimento
• Análise energética
• Análise de ciclo de vida de recursos energéticos
• Gestão ambiental da indústria de energia
• Análise da indústria e da geopolítica do petróleo
• Gestão de resíduos
• Gestão de recursos hídricos
• Modelagem dos impactos das mudanças climáticas globais
• Emissões de gases de efeito estufa de hidrelétricas

Ao longo da sua existência, o PPE tem revelado competência na articulação entre áreas afins de conhecimento científico em torno dos temas de Planejamento Energético e Planejamento Ambiental, abrangendo de forma integrada estes temas tanto sob seu aspecto tecnológico stricto sensu, quanto sob o aspecto econômico e social. Tal competência, tanto se reflete na já citada formação de especialistas e pesquisadores para o mercado, quanto na demanda de profissionais vinculados a empresas das áreas de energia e/ou meio ambiente para o seu aprimoramento junto ao Programa.

Os professores também desempenham atividades como consultores de área e ad-hoc do CNPq, da FAPERJ, FAPESP, CAPES e da FINEP; são revisores ou membros do corpo editorial de inúmeros periódicos científicos indexados; são ou foram membros do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da FIRJAN; da Academia Brasileira de Ciências (ABC); do Conselho da Itaipu Binacional; da Sociedade Brasileira de Física (SBP); do Conselho da Fundação Perseu Abramo; do Corpo de Conferencistas Especiais da Escola Superior de Guerra, entre outros.

Em relação à questão ambiental e do clima, é relevante a participação direta de docentes no Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) 

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